Vida é uma desteridade dilamética de um climatério clavicórnio das ânsias magnéticas de um designado que surge com os pirotécnicos das bombas acrobáticas e com o estravaso hercúleo, artético e hípico das digitarigórnias hipodérmicas.
Entendeu?
Eu também não entendo! Mas vamos fazer um trato: quem entender primeiro conta para o outro, ok?
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Um comentário:
Te conto, mas tu já sabes que em resumo, vida é uma explosão constante.Deveria ser pulsátil, pululante, colorida, fervilhante, inquietante e borbulhante, mas às vezes é somente vida e sendo assim, basta!
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