domingo, junho 26, 2005

Aurélio

Vida é uma desteridade dilamética de um climatério clavicórnio das ânsias magnéticas de um designado que surge com os pirotécnicos das bombas acrobáticas e com o estravaso hercúleo, artético e hípico das digitarigórnias hipodérmicas.

Entendeu?
Eu também não entendo! Mas vamos fazer um trato: quem entender primeiro conta para o outro, ok?

Um comentário:

Anônimo disse...

Te conto, mas tu já sabes que em resumo, vida é uma explosão constante.Deveria ser pulsátil, pululante, colorida, fervilhante, inquietante e borbulhante, mas às vezes é somente vida e sendo assim, basta!